O jovem pode ter sido agredido ainda na rave
Foto: Reprodução/Facebook
Do NE10
O jovem estudante de direito Hector Igor Souza Lopes, 20 anos, encontrado morto em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, neste domingo (3), pode ter sido agredido antes de morrer. É o que apontam o delegado responsável pelo caso João Furtado e a perita Leila Gouveia Câmara.
O corpo do estudante foi encontrado próximo a uma casa de festas que fica a cerca de 200 metros de uma casa de festas com ferimentos na cabeça, nas costas e hematomas nas mãos, que podem indicar que ele foi amarrado. Em entrevista à TV Jornal, o delegado responsável pelas primeiras investigações do caso afirmou que o jovem esteve no local depois de ir a uma rave que era realizada na Arena do Paiva.
O corpo do estudante foi encontrado próximo a uma casa de festas que fica a cerca de 200 metros de uma casa de festas com ferimentos na cabeça, nas costas e hematomas nas mãos, que podem indicar que ele foi amarrado. Em entrevista à TV Jornal, o delegado responsável pelas primeiras investigações do caso afirmou que o jovem esteve no local depois de ir a uma rave que era realizada na Arena do Paiva.
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De acordo com João Furtado, o jovem pode ter sido agredido em dois momentos. Como a organização da rave tentou chamar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Hector Igor pode ter passado mal ou sido espancado ainda durante a festa, o que pode levantar a suspeita de omissão de socorro.
Outra hipótese é que ele tentou ir ao outro evento, mas foi impedido de entrar e agredido nesse momento. O Dinheiro, cartões de crédito, documentos e o celular de Hector estavam junto ao corpo, além de uma substância que pode ser LSD.
A morte do universitário paraibano foi classificada pelo Instituto de Criminalística (IC) como "a esclarecer". Há informações de que familiares dele, que vivem em Campina Grande, na Paraíba, já chegaram ao Recife e acompanham as apurações iniciais do crime.
A faculdade onde ele estuda, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (Facisa), que fica em Campina Grande, cancelou as aulas do curso de direito nesta segunda-feira (4). O jovem estava no terceiro período.
O corpo dele foi encaminhado neste domingo (3) ao Instituto de Medicina Legal (IML), no Centro do Recife. De acordo com a Facisa, o velório será realizado na Igreja Presbiteriana das Malvinas, nas proximidades do Hospital Rubens Dutra, em Campina Grande.
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De acordo com João Furtado, o jovem pode ter sido agredido em dois momentos. Como a organização da rave tentou chamar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Hector Igor pode ter passado mal ou sido espancado ainda durante a festa, o que pode levantar a suspeita de omissão de socorro.
Outra hipótese é que ele tentou ir ao outro evento, mas foi impedido de entrar e agredido nesse momento. O Dinheiro, cartões de crédito, documentos e o celular de Hector estavam junto ao corpo, além de uma substância que pode ser LSD.
A morte do universitário paraibano foi classificada pelo Instituto de Criminalística (IC) como "a esclarecer". Há informações de que familiares dele, que vivem em Campina Grande, na Paraíba, já chegaram ao Recife e acompanham as apurações iniciais do crime.
A faculdade onde ele estuda, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (Facisa), que fica em Campina Grande, cancelou as aulas do curso de direito nesta segunda-feira (4). O jovem estava no terceiro período.
O corpo dele foi encaminhado neste domingo (3) ao Instituto de Medicina Legal (IML), no Centro do Recife. De acordo com a Facisa, o velório será realizado na Igreja Presbiteriana das Malvinas, nas proximidades do Hospital Rubens Dutra, em Campina Grande.
O jovem estava com hematomas que podem indicar que ele foi espancado antes de morrer, segundo a TV Jornal. A causa da morte, no entanto, ainda será esclarecida. As investigações iniciais estão sob responsabilidade do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Segundo os peritos, dinheiro, cartões de crédito, documentos e o celular de Hector estavam junto ao corpo. Ainda estava com ele uma droga que pode ser LSD.
O corpo do jovem foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML), no Centro do Recife. Há informações de que familiares dele, que vivem em Campina Grande, na Paraíba, já chegaram ao Recife e acompanham as apurações iniciais do crime.
O corpo do jovem foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML), no Centro do Recife. Há informações de que familiares dele, que vivem em Campina Grande, na Paraíba, já chegaram ao Recife e acompanham as apurações iniciais do crime.
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