Hipótese inicial é de asfixia, numa trama que envolve suspeita de venda de drogas e levou curiosos ao local
Publicado em 23/03/2013, às 18h44
Do JC Online
Corpo de vítima foi recolhido pelo Instituto de Medicina Legal
Michele Souza/JC Imagem
Uma morte ainda cercada de mistério chamou a atenção das pessoas na tarde deste sábado (23), no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife. Um homem identificado como Geraldo Martins de Souza Júnior, 27 anos, morreu em circunstâncias ainda não esclarecidas, em um prédio de classe média alta situado perto do cruzamento da Rua do Espinheiro com a Rua Amélia. A polícia investiga o caso e, informalmente, disse que Geraldo teria morrido asfixiado, o que tornaria o caso um homicídio. Um funcionário do Instituto de Medicina Legal (IML), no entanto, afirmou que o óbito pode ter sido decorrente de overdose.
Segundo a polícia, a vítima seria fornecedora de drogas e teria chegado de moto, por volta de meio-dia, ao edifício Tamataupé, para falar com o jovem Péricles Filho, que estava na companhia de três amigos. Vizinhos contaram que uma confusão se iniciou próximo a uma janela e que Geraldo, que estaria alterado, foi visto levando um golpe conhecido como gravata de uma das pessoas que estavam na casa.
Segundo a polícia, a vítima seria fornecedora de drogas e teria chegado de moto, por volta de meio-dia, ao edifício Tamataupé, para falar com o jovem Péricles Filho, que estava na companhia de três amigos. Vizinhos contaram que uma confusão se iniciou próximo a uma janela e que Geraldo, que estaria alterado, foi visto levando um golpe conhecido como gravata de uma das pessoas que estavam na casa.
Moradores disseram ainda que Péricles seria usuário de drogas. Ele foi levado para prestar depoimento à Polícia Civil. O episódio causou engarrafamento e levou uma multidão de curiosos à frente do prédio.
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