Numa reportagem correta do repórter Júlio Mosquera, no Jornal Nacional, Michel Temer foi apresentado ao público como o chefe do esquema do PMDB na Câmara dos Deputados e uma espécie de negociante de interesses privados no parlamento e no Executivo; ao todo, o telejornal dedicou 25 minutos aos capítulos da delação de Claudio Melo Filho dedicados ao PMDB, onde Temer e seus principais assessores, Eliseu Padilha, Moreira Franco e Geddel Vieira Lima (já demitido), aparecem como operadores de interesses da empreiteira; JN destacou o trecho em que Melo Filho fala da via de mão dupla entre a empreiteira e Temer: ela dava dinheiro e ele oferecia favores; rejeitado pela população e, agora, sem o apoio da Globo, Temer já pode começar a redigir sua carta de renúncia
247 – Michel Temer já pode começar a redigir sua carta de renúncia. Se não sair espontaneamente da presidência da República, dela será ejetado no início de 2017, seja pela cassação no Tribunal Superior Eleitoral, seja por um processo de impeachment.
A principal evidência de que Temer não continuará no cargo ocorreu na noite deste sábado 10, no Jornal Nacional. Numa reportagem correta do repórter Júlio Mosquera, no Jornal Nacional, Michel Temer foi apresentado ao público como o chefe do esquema do PMDB na Câmara dos Deputados e uma espécie de negociante de interesses privados no parlamento e no Executivo.
Ao todo, o telejornal dedicou 25 minutos aos capítulos da delação de Claudio Melo Filho dedicados ao PMDB, onde Temer e seus principais assessores, Eliseu Padilha, Moreira Franco e Geddel Vieira Lima (já demitido), aparecem como operadores de interesses da empreiteira.
O JN destacou o trecho em que Melo Filho fala da via de mão dupla entre a empreiteira e Temer: ela dava dinheiro e ele oferecia favores.
Reitado pela população e, agora, sem o apoio da Globo, principal fiadora do golpe de 2016, ele já pode começar a limpar as gavetas.
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