Datafolha
A pesquisa espontânea de intenção de voto - quando o nome dos candidatos não é mostrado ao entrevistado - do Instituto Datafolha, que começou a ser divulgada nesta sexta-feira (22), revelou neste sábado (23) que apesar das especulações e articulações políticas, 41% da população ainda não pensa nas eleições presidenciais de 2014. O número, todavia, caiu 5 pontos percentuais (a margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos) entre as pesquisas realizadas em dezembro e esta, realizada entre 20 e 21 de março. E o nome da atual presidente Dilma Rousseff (PT) é o único já consolidado entre o eleitorado.
As menções ao ex-presidente Lula (PT) caíram de 12% para 8%, já que no último fevereiro o presidente foi a público anunciar que Dilma seria candidata à reeleição, afastando as especulações de que ele estaria querendo voltar ao Palácio do Planato.
Enquanto os votos indecisos cairam 5 pontos e as citações de preferência por Lula (PT) cairam 4 pontos, o nome de Dilma Rousseff subiu de 26% para 35% das menções. Ela captou os 5% de indecisos e os 4% de Lula. A maior parte dos 8% restantes a Lula devem passar, com a aproximação da eleição, para Dilma, candidata apoiada por Lula.
Enquanto isso, ainda há uma incerteza quanto ao nome do PSDB na disputa do ano que vem. No levantamento de dezembro, o senador mineiro Aécio Neves aparecia com 3% das intenções de voto, contra 2% do ex-governador paulista José Serra. Nesta pesquisa de março os números se invertem. Serra com 3% e Aécio Neves com 2%. Mas como a margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos, ambos aparecem tecnicamente empatados.
A ex-senadora Marina Silva (Rede) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), ainda têm aparição discreta na pesquisa. Marina aparecia com 1% das menções, em dezembro. E agora não conseguiu chegar a um ponto. O inverso aconteceu com Eduardo Campos, que não possuía um ponto sequer das citações e, agora, aparece com 1%.
Nesta sexta-feira, o Datafolha divulgou os números da pesquisa estimulada - quando os nomes dos postulantes são revelados ao entrevistado. Ela mostra Dilma Rousseff (PT) com 58% das intenções de voto; seguida por Marina Silva (Rede), com 16%; Aécio Neves (PSDB), com 10%; e Eduardo Campos (PSB), com 6%.
As menções ao ex-presidente Lula (PT) caíram de 12% para 8%, já que no último fevereiro o presidente foi a público anunciar que Dilma seria candidata à reeleição, afastando as especulações de que ele estaria querendo voltar ao Palácio do Planato.
Enquanto os votos indecisos cairam 5 pontos e as citações de preferência por Lula (PT) cairam 4 pontos, o nome de Dilma Rousseff subiu de 26% para 35% das menções. Ela captou os 5% de indecisos e os 4% de Lula. A maior parte dos 8% restantes a Lula devem passar, com a aproximação da eleição, para Dilma, candidata apoiada por Lula.
Enquanto isso, ainda há uma incerteza quanto ao nome do PSDB na disputa do ano que vem. No levantamento de dezembro, o senador mineiro Aécio Neves aparecia com 3% das intenções de voto, contra 2% do ex-governador paulista José Serra. Nesta pesquisa de março os números se invertem. Serra com 3% e Aécio Neves com 2%. Mas como a margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos, ambos aparecem tecnicamente empatados.
A ex-senadora Marina Silva (Rede) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), ainda têm aparição discreta na pesquisa. Marina aparecia com 1% das menções, em dezembro. E agora não conseguiu chegar a um ponto. O inverso aconteceu com Eduardo Campos, que não possuía um ponto sequer das citações e, agora, aparece com 1%.
Nesta sexta-feira, o Datafolha divulgou os números da pesquisa estimulada - quando os nomes dos postulantes são revelados ao entrevistado. Ela mostra Dilma Rousseff (PT) com 58% das intenções de voto; seguida por Marina Silva (Rede), com 16%; Aécio Neves (PSDB), com 10%; e Eduardo Campos (PSB), com 6%.
Veja: Com folga, Dilma lidera pesquisa Datafolha com 58%
A pesquisa Datafolha ouviu 2.653 pessoas entre os dias 20 e 21 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa Datafolha ouviu 2.653 pessoas entre os dias 20 e 21 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
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