Humberto: O Programa Brasil Mais Produtivo vem pra fomentar esse setor industrial
O Governo Federal lançou o Programa Brasil Mais Produtivo, que tem como objetivo aumentar em pelo menos 20% a produtividade das pequenas e médias indústrias participantes. Essas empresas receberão consultoria do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), instituição parceira do governo, para melhorar os seus processos produtivos.
O programa, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), é considerado de baixo custo, de rápido impacto e vai beneficiar todas as Regiões do Brasil. “Mais uma vez o governo da presidenta Dilma demonstra que trabalha em todas as áreas, sempre buscando alavancar a economia do país. O Programa Brasil Mais Produtivo vem pra fomentar esse setor industrial”, ressaltou o líder do Governo no Senado, Humberto Costa (PT-PE).
Já a partir de maio, dez estados já começam a participar do programa e Pernambuco será um dos contemplados. A estimativa é que três mil empresas estejam inseridas no Brasil Mais Produtivo até o final de 2017. Elas receberão consultoria realizada por profissionais do Senai, que vão fazer diagnósticos baseados na metodologia de manufatura enxuta, que consiste na redução dos desperdícios mais comuns do processo produtivo, como superprodução, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimentos e defeitos.
O custo total dessa consultoria será de R$ 18 mil por empresa e terá uma duração de 120 horas. Desse total, R$ 15 mil serão subsidiados pelo Brasil Mais Produtivo e o valor restante poderá ser pago com o Cartão BNDES. As empresas interessadas devem fazer a inscrição no site do Brasil Mais Produtivo (www.brasilmaisprodutivo.gov.br).
Estão aptas a participar do programa indústrias manufatureiras de pequeno e médio porte, que tenham entre 11 e 200 empregados e, preferencialmente, estejam inseridas em Arranjos Produtivos Locais (APLs). Na primeira fase do programa, os setores elegíveis, em função de sua maior aderência à ferramenta de manufatura enxuta, são metalmecânico, vestuário e calçados, moveleiro e de alimentos e bebidas. Serão investidos, entre maio de 2016 e abril de 2017, R$ 50 milhões. Desse montante, R$ 25 milhões serão recursos do MDIC e os outros R$ 25 milhões do Senai.
Programa Brasil Mais Produtivo vai ampliar a produtividade industrial no país, afirma Humberto
O Governo Federal lançou o Programa Brasil Mais Produtivo, que tem como objetivo aumentar em pelo menos 20% a produtividade das pequenas e médias indústrias participantes. Essas empresas receberão consultoria do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), instituição parceira do governo, para melhorar os seus processos produtivos.
O programa, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), é considerado de baixo custo, de rápido impacto e vai beneficiar todas as Regiões do Brasil. “Mais uma vez o governo da presidenta Dilma demonstra que trabalha em todas as áreas, sempre buscando alavancar a economia do país. O Programa Brasil Mais Produtivo vem pra fomentar esse setor industrial”, ressaltou o líder do Governo no Senado, Humberto Costa (PT-PE).
Já a partir de maio, dez estados já começam a participar do programa e Pernambuco será um dos contemplados. A estimativa é que três mil empresas estejam inseridas no Brasil Mais Produtivo até o final de 2017. Elas receberão consultoria realizada por profissionais do Senai, que vão fazer diagnósticos baseados na metodologia de manufatura enxuta, que consiste na redução dos desperdícios mais comuns do processo produtivo, como superprodução, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimentos e defeitos.
O custo total dessa consultoria será de R$ 18 mil por empresa e terá uma duração de 120 horas. Desse total, R$ 15 mil serão subsidiados pelo Brasil Mais Produtivo e o valor restante poderá ser pago com o Cartão BNDES. As empresas interessadas devem fazer a inscrição no site do Brasil Mais Produtivo (www.brasilmaisprodutivo.gov.br).
Estão aptas a participar do programa indústrias manufatureiras de pequeno e médio porte, que tenham entre 11 e 200 empregados e, preferencialmente, estejam inseridas em Arranjos Produtivos Locais (APLs). Na primeira fase do programa, os setores elegíveis, em função de sua maior aderência à ferramenta de manufatura enxuta, são metalmecânico, vestuário e calçados, moveleiro e de alimentos e bebidas. Serão investidos, entre maio de 2016 e abril de 2017, R$ 50 milhões. Desse montante, R$ 25 milhões serão recursos do MDIC e os outros R$ 25 milhões do Senai.
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