O primeiro trecho da nova avenida, entre a Avenida Caxangá e a Rua José Osório, será
entregue no final de fevereiro
Publicado em 22/01/2014, às 06h06
Do JC Online
Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem
Em franca expansão, o bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, vai ganhar, até o final do mês que vem, um reforço no seu sistema viário, com a abertura de duas ruas marginais ao Canal do Valença, entre a Avenida Caxangá e a Rua José Osório, grandes corredores de tráfego da área. O trecho - complementação da Rua João Crescêncio - é pequeno, cerca de 200 metros, mas possibilita uma nova comunicação entre as ruas internas dos bairros da Madalena, Cordeiro, Torre e adjacências, cuja ligação é basicamente feita pelos principais corredores.
As obras fazem parte do projeto de requalificação do canal e estavam paradas desde outubro, sendo retomadas agora pela Empresa de Urbanização do Recife (URB). O diretor de Engenharia do órgão, Vincente Perrusi, alega que houve dificuldades na liberação dos recursos federais e imprevistos técnicos. "A Caixa Econômica fez algumas exigências, precisamos alterar o projeto e também encontramos um solo muito mole no local, mas essas pendências já foram resolvidas", declarou.
Contudo, o projeto é ainda mais amplo: inclui outro trecho de aproximadamente 250 metros após cruzar a Rua José Osório até a Rua Estácio de Sá, sem prazo de conclusão. "Há resistência com uma desapropriação, mas estamos negociando e acredito que logo vamos poder iniciar a próxima etapa", diz Perrusi.
As obras fazem parte do projeto de requalificação do canal e estavam paradas desde outubro, sendo retomadas agora pela Empresa de Urbanização do Recife (URB). O diretor de Engenharia do órgão, Vincente Perrusi, alega que houve dificuldades na liberação dos recursos federais e imprevistos técnicos. "A Caixa Econômica fez algumas exigências, precisamos alterar o projeto e também encontramos um solo muito mole no local, mas essas pendências já foram resolvidas", declarou.
Contudo, o projeto é ainda mais amplo: inclui outro trecho de aproximadamente 250 metros após cruzar a Rua José Osório até a Rua Estácio de Sá, sem prazo de conclusão. "Há resistência com uma desapropriação, mas estamos negociando e acredito que logo vamos poder iniciar a próxima etapa", diz Perrusi.
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