Lançamento da candidatura presidencial de Eduardo Campos também mexe no tabuleiro local; ex-prefeito do Recife, João Paulo (à dir.), provavelmente será o candidato; "Devemos trabalhar com candidatura própria", diz o deputado Pedro Eugênio, presidente do PT pernambucano, numa articulação que envolve também o senador Humberto Costa; apoio ao senador Armando Monteiro (PTB-PE) está ameaçado
22 DE SETEMBRO DE 2013 ÀS 06:54
247 - A decisão do governador pernambucano Eduardo Campos, do PSB, de entregar os cargos na máquina federal e concorrer à presidência da República em 2014 também tem implicações na política dos estados.
Em Pernambuco, por exemplo, o PT, que poderia apoiar um candidato do PSB, na hipótese de que Campos apoiasse a reeleição da presidente Dilma Rousseff, deverá lançar candidato próprio, que deve ser o ex-prefeito de Recife e deputado João Paulo (PT-PE). "Devemos trabalhar com candidatura própria", afirma o deputado Pedro Eugênio, presidente do PT pernambucano.
Com essa hipótese, perde força a eventual aliança com o PTB, que pretende lançar o senador Armando Monteiro (PTB-PE) para o governo do estado. O PSB, por sua vez, estuda lançar o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, que tende a ser extremamente competitivo.
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