Diario de Pernambuco - Diários Associados
Publicação: 22/01/2014 11:02
A revista norte-americana “Forbes” atualizou o seu ranking anual de bilionários e anunciou, nesta quarta-feira (22), que incluiu mais seis novos nomes brasileiros na seleta lista. O detalhe é que a inclusão ocorreu pouco mais de um mês da última atualização.
Em dezembro, a revista havia anunciado a inclusão na lista dos três sócios da empresa WEG, produtora catarinense de equipamentos e componentes eletrônicos. Os empresários Eggon João da Silva, Werner Ricardo Voigt e Lilian Werninghaus detêm 50,1% da WEG por meio de uma holding, a WPA Participações e Serviços. A participação do trio na empresa faz com que o patrimônio de cada um chegue a cerca de US$ 1,4 bilhão.
Após a virada do ano, foi a vez do empresário Alexandre Grendene Bartelle, um dos fundadores da Grendene, ser incluído no grupo dos mais ricos do mundo. Segundo a “Forbes”, além da marca de calçados, onde ele é dono de 41% das ações, a fortuna de Grendene ainda se constitui de 40% de uma fabricante de móveis e da participação em hotéis, cassinos fora do Brasil e na produção de açúcar.
Com a atualização recente, o curitibano Miguel Krigsner, dono da rede de cosméticos e perfumaria “O Boticário”, a maior rede de franquias do país, também passou a integrar o ranking. No levantamento da “Forbes”, a fortuna de Krigsner é estimada em US$ 2,7 bilhões. Ele fundou a empresa nos anos 70 na cidade de São José dos Pinhais (PR), junto com seu genro Artur Grynbaum, e fez dela a segunda maior companhia do gênero no Brasil, atrás apenas da Natura.
Já o proprietário da Wizard, Carlos Wizard, fecha a lista dos brasileiros bilionários presentes no ranking da “Forbes”. Fundador da escola de línguas Wizard, ele foi incluído depois de vender sua participação no Grupo Multi, a maior rede de ensino de idiomas para adultos do Brasil. A venda custou US$ 720 milhões (R$ 1,7 bilhão) à britânica Pearson.
Em dezembro, a revista havia anunciado a inclusão na lista dos três sócios da empresa WEG, produtora catarinense de equipamentos e componentes eletrônicos. Os empresários Eggon João da Silva, Werner Ricardo Voigt e Lilian Werninghaus detêm 50,1% da WEG por meio de uma holding, a WPA Participações e Serviços. A participação do trio na empresa faz com que o patrimônio de cada um chegue a cerca de US$ 1,4 bilhão.
Após a virada do ano, foi a vez do empresário Alexandre Grendene Bartelle, um dos fundadores da Grendene, ser incluído no grupo dos mais ricos do mundo. Segundo a “Forbes”, além da marca de calçados, onde ele é dono de 41% das ações, a fortuna de Grendene ainda se constitui de 40% de uma fabricante de móveis e da participação em hotéis, cassinos fora do Brasil e na produção de açúcar.
Com a atualização recente, o curitibano Miguel Krigsner, dono da rede de cosméticos e perfumaria “O Boticário”, a maior rede de franquias do país, também passou a integrar o ranking. No levantamento da “Forbes”, a fortuna de Krigsner é estimada em US$ 2,7 bilhões. Ele fundou a empresa nos anos 70 na cidade de São José dos Pinhais (PR), junto com seu genro Artur Grynbaum, e fez dela a segunda maior companhia do gênero no Brasil, atrás apenas da Natura.
Já o proprietário da Wizard, Carlos Wizard, fecha a lista dos brasileiros bilionários presentes no ranking da “Forbes”. Fundador da escola de línguas Wizard, ele foi incluído depois de vender sua participação no Grupo Multi, a maior rede de ensino de idiomas para adultos do Brasil. A venda custou US$ 720 milhões (R$ 1,7 bilhão) à britânica Pearson.
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