25.Nov.16 - 19:40
Pelo menos sete pessoas ficaram feridas no episódio. Cinco pessoas irão responder pelo crime de lesão corporal.
Do G1
A Polícia Civil concluiu nesta sexta-feira (25) o inquérito sobre a queda de uma câmera filmadora no Parque Olímpico, durante a Rio 2016, onde pelo menos sete pessoas ficaram feridas. Cinco pessoas foram indiciadas pelo crime de lesão corporal. A polícia responsabilizou Alexsander Brozec, Daniel Goestch, Hojn Arthur Pearce, Thomas Schindler e André Mendonça Furtado Mattos pelo episódio.
A investigação, concluída pela 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes), apurava a queda da câmera suspensa no dia 15 de agosto, no Parque Olímpico durante a Olimpíada Rio 2016. A instalação e manutenção dos equipamentos ficavam sob a responsabilidade da Empresa CAMCAT - Systems Gmbh, contratada pela Olympic Broadcasting Services (OBS).
Para a polícia, os técnicos Daniel Goestch, Alexander Brozec e Thomas Schindler; o engenheiro da OBS John Arthur Pearce e o gerente geral das instalações do Parque Olímpico André Mendonça Furtado Mattos eram as pessoas que tinham a responsabilidade de impedir a queda da câmera.
A Polícia Civil concluiu ainda que as empresas contratadas não elaboraram planejamento adequado para a segurança das pessoas participantes, apesar de ser um evento de porte internacional e da previsibilidade de eventual rompimento de cabos.
A Delegada Carolina Salomão, responsável pela investigação, diz que os autores “tinham o dever de impedir o resultado, uma vez que, em razão do contrato, assumiram a posição de agentes garantidores”.
A investigação, concluída pela 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes), apurava a queda da câmera suspensa no dia 15 de agosto, no Parque Olímpico durante a Olimpíada Rio 2016. A instalação e manutenção dos equipamentos ficavam sob a responsabilidade da Empresa CAMCAT - Systems Gmbh, contratada pela Olympic Broadcasting Services (OBS).
Para a polícia, os técnicos Daniel Goestch, Alexander Brozec e Thomas Schindler; o engenheiro da OBS John Arthur Pearce e o gerente geral das instalações do Parque Olímpico André Mendonça Furtado Mattos eram as pessoas que tinham a responsabilidade de impedir a queda da câmera.
A Polícia Civil concluiu ainda que as empresas contratadas não elaboraram planejamento adequado para a segurança das pessoas participantes, apesar de ser um evento de porte internacional e da previsibilidade de eventual rompimento de cabos.
A Delegada Carolina Salomão, responsável pela investigação, diz que os autores “tinham o dever de impedir o resultado, uma vez que, em razão do contrato, assumiram a posição de agentes garantidores”.
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