Ele e as duas filhas mais novas estão internados devido ao choque psicológico sofrido
Mon Jul 18 08:49:00 BRT 2016 - Folhapress
Reprodução/Facebook
Demonstrando abatimento, Ana Margareth estava acompanhada da mãe, dos sogros e de uma cunhada da irmã. Ela disse que a família ainda não conseguiu pensar nos próximos passos. A confirmação da identificação do corpo de Elizabeth, por meio de teste de DNA, chegou na madrugada de segunda, após três dias de angústia e buscas nos hospitais de Nice.
Um funcionário do Consulado do Brasil em Paris é esperado em Nice nesta manhã para ajudar a família nos trâmites para a liberação do corpo. A família vive na Suíça, para onde a mãe de Elizabeth, a auxiliar de enfermagem Inês Gyger, se mudou há 26 anos. Elizabeth Cristina, chamada de Cris pela família, era casada com o suíço Sylvan Solioz e tinha três filhas. A mais velha, Kayla, 6, também morreu no atentado. O pai conseguiu salvar as duas filhas menores, Djulia, 4, e Kymea, 6 meses. Os três estão internados desde a noite de quinta na Fundação Lenval, devido ao choque psicológico sofrido.
A família estava de férias em Nice, na Riviera Francesa. Sylvan e Elizabeth haviam alugado um apartamento perto da praia por um mês. Eles chegaram a Nice no sábado (9), cinco dias antes da tragédia. Segundo Inês, Cris era uma mãe muito dedicada e fazia questão de planejar as férias das crianças com antecedência. Carioca de Olaria (zona norte), ela trabalhava como cabeleireira, mas estava de licença-maternidade.
A família estava de férias em Nice, na Riviera Francesa. Sylvan e Elizabeth haviam alugado um apartamento perto da praia por um mês. Eles chegaram a Nice no sábado (9), cinco dias antes da tragédia. Segundo Inês, Cris era uma mãe muito dedicada e fazia questão de planejar as férias das crianças com antecedência. Carioca de Olaria (zona norte), ela trabalhava como cabeleireira, mas estava de licença-maternidade.
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