O deputado disse ainda que Alckmin era manso contra o crime organizado, enquanto reprimia de forma violenta manifestações nas ruas
Publicado em 28/09/2013, às 09h44
Da Agência Estado
O presidente do PSDB de São Paulo, deputado federal Duarte Nogueira, rebateu, nesta sexta-feira, 27, as críticas feitas pelo ex-prefeito de Osasco Emídio de Souza, candidato a presidente do PT paulista, sobre o governo tucano no Estado.
Durante o lançamento de sua candidatura ao comando do PT, Emídio criticou o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e, entre outras provocações, disse que fará questão de ligar para ele quando for derrotado nas eleições de 2014 pedindo que limpe as gavetas. Afirmou ainda que Alckmin era manso contra o crime organizado, enquanto reprimia de forma violenta manifestações nas ruas.
Nogueira lembrou que Emídio apoiou o deputado federal condenado no mensalão João Paulo Cunha (PT-SP) como candidato à sua sucessão, em 2012 e que, por isso, "deveria se preocupar mais com os problemas do próprio partido e do governo pelo qual é responsável o PT". Ainda segundo ele "se (os petistas) se preocupassem mais em trabalhar que em fazer campanha, o Brasil teria outro rumo hoje que não o da inflação, da falta de infraestrutura e do baixíssimo crescimento econômico", informou em nota, o tucano.
Durante o lançamento de sua candidatura ao comando do PT, Emídio criticou o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e, entre outras provocações, disse que fará questão de ligar para ele quando for derrotado nas eleições de 2014 pedindo que limpe as gavetas. Afirmou ainda que Alckmin era manso contra o crime organizado, enquanto reprimia de forma violenta manifestações nas ruas.
Nogueira lembrou que Emídio apoiou o deputado federal condenado no mensalão João Paulo Cunha (PT-SP) como candidato à sua sucessão, em 2012 e que, por isso, "deveria se preocupar mais com os problemas do próprio partido e do governo pelo qual é responsável o PT". Ainda segundo ele "se (os petistas) se preocupassem mais em trabalhar que em fazer campanha, o Brasil teria outro rumo hoje que não o da inflação, da falta de infraestrutura e do baixíssimo crescimento econômico", informou em nota, o tucano.
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