O alerta foi dado na manhã desta sexta-feira nas redes sociais
Publicado em 27/09/2013, às 13h05
Do JC Online
Um alerta dado nas redes sociais, na manhã desta sexta-feira (27) provocou um grande susto e indignação de moradores do Recife, principalmente da Zona Sul da cidade. O Edifício Caiçara, um dos mais antigos da cidade, localizado na Avenida Boa Viagem, no Pina, começou a ser demolido. Imagens do prédio, metade em ruinas, foram postadas no Facebook e foram alvos de vários comentários. "Estou chocada. Eu, e mais meio milhão de recifenses pelo menos, era apaixonada por aquele prédio. E o processo de tombamento? O que aconteceu?", lembrou Albanise Pires, na internet.
O pedido de proteção foi apresentado ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos, em outubro de 2011. No primeiro dia de dezembro do mesmo ano, a Fundarpe publicou o edital de tombamento provisório no Diário Oficial do Estado.
“Um grupo de quatro pessoas fez a solicitação ao governo”, disse, na época, a arquiteta da Fundarpe Fátima Tigre. O Caiçara é um prédio de três pavimentos construído no fim da década de 30, em estilo arquitetônico neocolonial. Tem seis apartamentos – dois por andar – e é um exemplo das primeiras construções verticais da orla.
Requisitado por integrantes do Movimento Salve o Caiçara, o tombamento definitivo seria definido pelo Conselho Estadual de Cultura. Como está sob proteção, até o desfecho do processo, não pode ser demolido. Uma construtora permutou os apartamentos por área construída em novo prédio, projetado para ocupar o lugar do Caiçara.
O último morador desocupou o apartamento em março de 2012.
O pedido de proteção foi apresentado ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos, em outubro de 2011. No primeiro dia de dezembro do mesmo ano, a Fundarpe publicou o edital de tombamento provisório no Diário Oficial do Estado.
“Um grupo de quatro pessoas fez a solicitação ao governo”, disse, na época, a arquiteta da Fundarpe Fátima Tigre. O Caiçara é um prédio de três pavimentos construído no fim da década de 30, em estilo arquitetônico neocolonial. Tem seis apartamentos – dois por andar – e é um exemplo das primeiras construções verticais da orla.
Requisitado por integrantes do Movimento Salve o Caiçara, o tombamento definitivo seria definido pelo Conselho Estadual de Cultura. Como está sob proteção, até o desfecho do processo, não pode ser demolido. Uma construtora permutou os apartamentos por área construída em novo prédio, projetado para ocupar o lugar do Caiçara.
O último morador desocupou o apartamento em março de 2012.
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