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domingo, 5 de janeiro de 2014

LUTO Morre o radialista esportivo Mané Queiroz

Mané tinha sido atropelado em Caruaru, Agreste do Estado, no dia 21 de dezembro, e estava 

internado no Hospital Prontolinda desde o dia 23

Publicado em 05/01/2014, às 08h59

Do JC Online

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Faleceu na noite do último sábado (4), vítima de falência múltipla dos órgãos, o radialista esportivo Mané Queiroz. Ele tinha sido atropelado em Caruaru, Agreste do Estado, no dia 21 de dezembro, e estava internado no Hospital Prontolinda desde o dia 23. Mané passou por cirurgias ortopédicas, mas o comprometimento do pulmão e dos rins prejudicaram a recuperação do radialista, que integrava as equipes da Rádio Jornal e Rádio JC News. O enterro acontece neste domingo, às 16h, no cemitério Parque das Flores, no Sancho, Zona Oeste do Recife.
Mané foi atropelado por uma moto. Ele estava em Caruaru com a família, para as festividades de Natal, quando foi atingido. Inicialmente foi encaminhado ao Hospital Regional do Agreste, em Caruaru, depois transferido para o Prontolinda, onde passou por cirurgia na perna, braço e punho. A recuperação, entretanto, não aconteceu como esperado: Mané passou a ter dificuldades para respirar e precisou ser entubado e passou a respirar com a ajuda de aparelhos. Desde então, não saiu mais da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Todos os dias boletins médicos eram divulgados e davam conta que a saúde de Mané estava cada vez mais debilitada. Em uma das entrevistas, um dos médicos que operou Mané, Leonardo Monteiro, lamentou a situação e alertou: "só nos resta rezar".
Mané era uma pessoa bastante querida de todos. Dentro do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC), conhecia todos pelo nome e conversava animadamente. Veja, abaixo, o último registro em vídeo feito de Mané Queiroz, nas dependências da Radio JC News:



O gerente de programação das Rádio Jornal  e JC News, Carlos Miguel, lembrou da dedicação de Mané Queiroz com o trabalho. "Ele voltou para a rádio em 2006, fazendo parte do Escrete de Ouro. Um cara que gostava muito de trabalhar. Era meio maluco, mas muito dedicado ao rádio, vivia o rádio. Como sempre muito irreverente, comentava também notícias fora do futebol", disse Carlos Miguel. "Vai fazer muita falta."

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