Além dos dois condenados no mensalão, também continuaram ausentes os deputados Paulo Maluf e pastor Marco Feliciano
Publicado em 03/09/2013, às 22h04
Da AFP
Assim como aconteceu na semana passada na absolvição do deputado Natan Donadon (sem partido-RO), preso desde junho, os deputados João Paulo Cunha (PT-SP) e Valdemar Costa Neto (PR-SP), condenados no processo do mensalão, não votaram na sessão da Câmara em que foi aprovada a proposta que acaba com o voto secreto no Legislativo.
Costa Neto registrou presença em plenário antes da votação, mas não apareceu para a decisão. Também condenados, Pedro Henry (PP-MT) votou a favor e José Genoino (PT-SP) não compareceu por estar de licença médica. Da mesma forma como ocorre em processos de cassação, a falta na votação de propostas de emenda constitucional (PECs) tem o mesmo efeito de voto contrário, pois é necessário atingir um quórum de votos a favor para a medida ser aprovado. No caso de cassação, são necessários 257 votos, em PECs, 308.
Além dos dois condenados no mensalão, também continuaram ausentes os deputados Paulo Maluf (PP-SP) e pastor Marco Feliciano (PSC-SP). Última a ser salva pelo voto secreto antes de Donadon, a deputado Jaqueline Roriz (PMN-DF) desta vez registrou voto a favor. Ela foi absolvida pelos colegas em 2011 após ser flagrada em vídeo recebendo dinheiro das mãos do delator do mensalão do DEM, Durval Barbosa.
Costa Neto registrou presença em plenário antes da votação, mas não apareceu para a decisão. Também condenados, Pedro Henry (PP-MT) votou a favor e José Genoino (PT-SP) não compareceu por estar de licença médica. Da mesma forma como ocorre em processos de cassação, a falta na votação de propostas de emenda constitucional (PECs) tem o mesmo efeito de voto contrário, pois é necessário atingir um quórum de votos a favor para a medida ser aprovado. No caso de cassação, são necessários 257 votos, em PECs, 308.
Além dos dois condenados no mensalão, também continuaram ausentes os deputados Paulo Maluf (PP-SP) e pastor Marco Feliciano (PSC-SP). Última a ser salva pelo voto secreto antes de Donadon, a deputado Jaqueline Roriz (PMN-DF) desta vez registrou voto a favor. Ela foi absolvida pelos colegas em 2011 após ser flagrada em vídeo recebendo dinheiro das mãos do delator do mensalão do DEM, Durval Barbosa.
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