O parlamentar disse ainda que é preciso ir além do caso Donadon e sintonizar o Parlamento com os anseios da sociedade
Publicado em 02/09/2013, às 20h53
Da Agência Estado
O líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), disse nesta segunda-feira, 2, que é preciso "radicalizar" na transparência e votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 349, de 2001, que acaba com o voto secreto no Legislativo e não apenas para sessões de cassação de mandato. "Aí, sim, é dar transparência", disse. A PEC 349 só precisa agora de uma votação em segundo turno na Casa para seguir ao Senado.
De acordo com Guimarães, a sessão que manteve o mandato do deputado Natan Donadon (sem partido-RO) abriu o debate para se acabar com o voto secreto no Congresso. "Vou defender que se acabe com o voto secreto para tudo", afirmou o líder do PT na Câmara, que apresentará a proposta para a bancada nesta terça-feira, 3.
Guimarães disse que é preciso ir além do caso Donadon e sintonizar o Parlamento com os anseios da sociedade. "Agora, chegou a hora da onça beber água", disse. O líder do PT espera que o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), dialogue com o Supremo Tribunal Federal (STF) a fim de dar celeridade à analise do caso pelo plenário da Corte. Segundo Guimarães, seria importante aguardar a decisão do pleno do STF.
De acordo com Guimarães, a sessão que manteve o mandato do deputado Natan Donadon (sem partido-RO) abriu o debate para se acabar com o voto secreto no Congresso. "Vou defender que se acabe com o voto secreto para tudo", afirmou o líder do PT na Câmara, que apresentará a proposta para a bancada nesta terça-feira, 3.
Guimarães disse que é preciso ir além do caso Donadon e sintonizar o Parlamento com os anseios da sociedade. "Agora, chegou a hora da onça beber água", disse. O líder do PT espera que o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), dialogue com o Supremo Tribunal Federal (STF) a fim de dar celeridade à analise do caso pelo plenário da Corte. Segundo Guimarães, seria importante aguardar a decisão do pleno do STF.
Nenhum comentário:
Postar um comentário