Operação começou às 5h30 desta sexta-feira na
Região Metropolitana de João Pessoa
Foto: Reprodução/ TV Cabo Branco
Vanessa Silva Do NE10/ Paraíba
A manhã de sexta-feira (9) começou
agitada em João Pessoa por causa de uma operação deflagrada pela Polícia
Federal (PF) para prender integrantes de milícias que costumavam agir dentro
das forças policiais da Paraíba. Os detidos são investigados por crimes de extermino
e extorsão. Dentre os mais de 50 detidos até as 9h, 13 são policiais Militares,
inclusive um tenente-coronel; outros 9 são da Polícia Civil e há ainda um
agente do Departamento Estadual de Trânsito da Paraíba (Detran-PB) e um agente
penitenciário.
Na operação, batizada de Squadre, atuam cerca de 400 policiais federais. Eles estão percorrendo ruas da Região Metropolitana de João Pessoa desde as 5h30 de hoje. De acordo com a assessoria de imprensa da PF, estão sendo cumpridas 75 medidas judiciais, dentre elas 45 mandados de prisão, 11 conduções coercitivas e 19 mandados de busca e apreensão.
Todos os detidos estão sendo conduzidos à sede da Polícia Federal em Cabedelo, na Grande João Pessoa. As investigações apontam que os envolvidos pertencem a pelo menos três milícias distintas.
A primeira seria composta por policiais militares e civis, um agente penitenciário e outros particulares, que atuavam eliminando presos e ex-Presidiários na Paraíba, sobretudo na Região Metropolitana de João Pessoa. A motivação para os crimes seria, em geral, acerto de contas.
O outro grupo, suspeito de ser comandado por oficiais da Polícia Militar, realizava segurança privada clandestina, bem como comércio ilegal de armas e munições, usando para isso uma empresa em nome de laranjas. O grupo criminoso contava também com o apoio de um Delegado da Polícia Civil da Paraíba, que é também investigado pela prática de crimes financeiros e lavagem de dinheiro.
Por fim, o terceiro grupo investigado é formado por policiais civis e militares e um agente penitenciário. Eles costumavam extorquir traficantes de drogas, assaltantes de banco e outros criminosos. De acordo com a PF, esses três grupos criminosos estariam interligados pelo tráfico ilegal de armas e munições.
A investigação foi coordenada pela Polícia Federal com apoio do Ministério Público Estadual e Secretaria de Segurança e Defesa Social da Paraíba. Os trabalhos de observação e colheita de provas começou há cerca de um ano e sua execução contou com a participação do Comando de Operações Táticas da Polícia Federal (COT) e dos Grupos de Pronta Intervenção da Polícia Federal (GPIs) de diversos estados, inclusive de Pernambuco. Segundo a PF, as provas obtidas no curso das investigações devem ajudar na elucidação de vários homicídios praticados por todo o estado da Paraíba.
Na operação, batizada de Squadre, atuam cerca de 400 policiais federais. Eles estão percorrendo ruas da Região Metropolitana de João Pessoa desde as 5h30 de hoje. De acordo com a assessoria de imprensa da PF, estão sendo cumpridas 75 medidas judiciais, dentre elas 45 mandados de prisão, 11 conduções coercitivas e 19 mandados de busca e apreensão.
Todos os detidos estão sendo conduzidos à sede da Polícia Federal em Cabedelo, na Grande João Pessoa. As investigações apontam que os envolvidos pertencem a pelo menos três milícias distintas.
A primeira seria composta por policiais militares e civis, um agente penitenciário e outros particulares, que atuavam eliminando presos e ex-Presidiários na Paraíba, sobretudo na Região Metropolitana de João Pessoa. A motivação para os crimes seria, em geral, acerto de contas.
O outro grupo, suspeito de ser comandado por oficiais da Polícia Militar, realizava segurança privada clandestina, bem como comércio ilegal de armas e munições, usando para isso uma empresa em nome de laranjas. O grupo criminoso contava também com o apoio de um Delegado da Polícia Civil da Paraíba, que é também investigado pela prática de crimes financeiros e lavagem de dinheiro.
Por fim, o terceiro grupo investigado é formado por policiais civis e militares e um agente penitenciário. Eles costumavam extorquir traficantes de drogas, assaltantes de banco e outros criminosos. De acordo com a PF, esses três grupos criminosos estariam interligados pelo tráfico ilegal de armas e munições.
A investigação foi coordenada pela Polícia Federal com apoio do Ministério Público Estadual e Secretaria de Segurança e Defesa Social da Paraíba. Os trabalhos de observação e colheita de provas começou há cerca de um ano e sua execução contou com a participação do Comando de Operações Táticas da Polícia Federal (COT) e dos Grupos de Pronta Intervenção da Polícia Federal (GPIs) de diversos estados, inclusive de Pernambuco. Segundo a PF, as provas obtidas no curso das investigações devem ajudar na elucidação de vários homicídios praticados por todo o estado da Paraíba.
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