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sábado, 24 de novembro de 2012

IBOPE COLOCA DILMA À FRENTE DE LULA NA DISPUTA DE 2014


Hoje, a presidente teria 26% dos votos espontâneos, contra 19% de seu antecessor; ela também venceria com facilidade seus principais adversários potenciais, como Aécio Neves, Marina Silva ou Eduardo Campos; é a primeira pesquisa que mira a próxima disputa presidencial e a tendência é de vitória no primeiro turn



247 - Quem será o candidato do PT à presidência da República em 2014: Dilma ou Lula? Aparentemente, essa questão começa a ficar para trás e, ao que tudo indica, a atual presidente buscará a reeleição.
O cenário é favorecido pela primeira pesquisa Ibope voltada à disputa presidencial de 2014. Na sondagem espontânea, Dilma teria 26% das intenções de voto, à frente de Lula, que apareceria com 19%. Ambos, bem à frente dos potenciais oponentes. José Serra ainda é lembrado, com 4%, à frente do senador mineiro Aécio Neves, com 3%, e de Marina Silva, com 2%.
Na pesquisa estimulada, Dilma seria reeleita em primeiro turno, com 58% dos votos, seguida de 11% de Marina Silva, 9% de Aécio e 3% do governador pernambucano Eduardo Campos. 
O Ibope também fez simulações de um eventual segundo turno, que indicam muitas dificuldades para os eventuais oposicionistas. Contra Marina, Dilma venceria de 66% a 18%. Contra Aécio, 67% a 14%. E, na disputa com Eduardo Campos, um placar de 71% a 8%.

COMENTÁRIOS

44 comentários em "Ibope coloca Dilma à frente de Lula na disputa de 2014"
  1. Ouro de tolo 24.11.2012 às 21:58
    Com certeza o PIG vai investir pesado neste candidato, mas só por isso, pois ele está fora do eixo Rio São Paulo.
  2. Jaime Balbino 24.11.2012 às 21:58
    Paulo Petralha, o ENEM sempre foi um sucesso! Mais de 1 milhão de novos universitários desde sua implantação. O maior exame do mundo. O ENEM sempre sofreu com os invejosos. Só isso. Nem a refundadora da ARENA escapou de ser beneficiada pelas políticas do Lula.
  3. Jaime Balbino 24.11.2012 às 21:56
    Gente, não adianta poder esses textos longos e repetidos em todos os posts que ninguém lê. Mesmo porque a redação é tão ruim que a gente desanima depois de 5 palavras. Outro ponto é o conteúdo mentiroso: "crise". Ora, estamos numa crise internacional e o governo tem mantido ela longe de nós há 6 anos! É por isso que Dilma está na frente, o povo vê esse esforço pelo seu bem estar e sabe que o PSDB faria exatamente o oposto, usando a recessão como estratégia de sobrevivência. A estratégia do PT é DESENVOLVIMENTO para que avancemos sempre, sem precisar aumentar ou criar impostos para sobreviver com uma economia em recessão.
  4. Carlos Orling 24.11.2012 às 21:55
    Acho razoável os resultados do momento. Mas anotem uma coisa: está vindo novidade na área e tão logo a população descobrir, verão como EDUARDO CAMPOS poderá ser o cara da vez.
  5. Paulo Petralha 24.11.2012 às 21:55
    Parceiro, roa o cotovelo de raiva. Menor tx de desemprego do últimos dez anos ENEM - um sucesso Escola pública arrebentando LULA recebendo prÊmio na India Roa o cotovelo de raiva. A economia do MUNDO andando para trás e nós isentando carros e série branca de IPI. Tinha que perder para OS POBRES GANHAREM. Para com esse discurso de economês rsatquera e vira-lata. Vai babr ovo do FHC e Cerra e chorar derrotas em cima de derrotas. VIVA LULA VIVA DILMA VIVA ZÉ DIRCEU VIOVA GENOINO Morra Privataria e governo covarde que arriava as calças para FMI e EUA> ROA O COTOVELO ATÉ SANGRAR!, OTÁRIO!
  6. M. Côrrea 24.11.2012 às 21:54
    Que legal!
  7. Luiz 24.11.2012 às 21:54
    Alguns idiotas acreditam (e ainda querem convencer os outros) que na ditadura não havia corrupção.
  8. MARCÍLIO 24.11.2012 às 21:53
    Quero comer o RABO de todo filho da puta de direita! Abre o olho Dilma! Com esses criminosos não se brinca!
  9. Jaime Balbino 24.11.2012 às 21:51
    Amaro Amaral, tenho ouvido do "povão" esse desejo de que Lula dispute o governo de São Paulo para garantir a saída do PSDB. Não sei se é uma boa ideia. Para mim Lula é maior que São Paulo, porém de fato poderia ser uma oportunidade dele continuar fazendo políticas públicas de vanguarda e universais, já que dificilmente se candidataria em 2018. Se contrapondo ao conservadorismo de Dilma nessa área.
  10. Dilma vamos trabalhar 2014 falta muito, e muitas cabeças vão rolar! 24.11.2012 às 21:50
    Economia passa por dificuldades, mas o governo continua afirmando que o Brasil vai bem. Contagem regressiva – Queiram ou não os palacianos, sempre detentores de soluções milagrosas, a economia brasileira é uma bolha prestes a estourar. Resultado do ufanismo exacerbado de Lula, que vendeu ao mundo uma ideia que tão frágil quanto um pedaço de madeira infectado por cupins. Em outubro, os gastos dos brasileiros no exterior registraram alta de 20,6% e alcançaram a incrível marca de US$ 2,087 bilhões, maior valor registrado para o mês. Ou seja, o Palácio do Planalto aposta suas fichas no consumo interno para minimizar os efeitos da crise, mas os brasileiros torram o dinheiro no exterior. No contraponto, as compras feitas para o Dia das Crianças, 12 de outubro, geraram um aumento nos cheques sem a devida provisão de fundo. Dos cheques compensados em outubro, 1,94% foi devolvido, de acordo com a Serasa Experian. No mês anterior, a taxa de devolução havia sido de 1,87%. Em outubro de 2011, o índice ficou em 1,92%. No acumulado de janeiro a outubro deste ano, foram devolvidos 2,02% de cheques, contra 1,92% no mesmo período de 2011. A situação torna-se ainda mais preocupante quando analisado o crescimento dos países que integram os Brics. Em 2012, na comparação com o ano anterior, a China crescerá 7,8%. A Índia registrará crescimento de 4,9%; a Rússia, 3,7%; e a África do Sul, 3,1%. O Brasil, que integra os Brics e cuja presidente ousou ensinar os europeus a saírem da crise, terá crescimento de 1,5%, mas há alguns menos crédulos que apostam em 1,3%. Em 2011, o crescimento da economia brasileira, que foi batizado de “pibinho”, foi de 2,7%. De acordo com o economista Alcides Leite, “o crescimento da economia brasileira no período foi a metade do registrado pela economia russa, um terço da indiana e menos de um quarto da chinesa. O economista destaca que o incremento da economia brasileira, segundo dados da revista The Economist, foi inferior ao da África do Sul, país que um índice de desemprego da ordem de 25%.
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