Polícia Federal deflagra a "Operação Gangrena" e indicia empresária recifense por formação de quadrilha e fraude em licitação
Do JC Online
Em conjunto com a Controladoria Geral da União (CGU), a Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (21), no Piauí, a “Operação Gangrena”. Os órgãos vão cumprir 30 mandados de busca e apreensão, 18 mandados de condução coercitiva e 23 medidas cautelares. No Recife, houve um mandado de busca e apreensão na casa de uma empresária do ramo de medicamentos no bairro de Boa Viagem, Zona Sul da cidade, outro em seu escritório e um mandado de condução coercitiva. Também foram apreendidos mídias de computador e diversos documentos que serão posteriormente encaminhados ao Estado do Piauí, onde passarão por análise e perícia técnica especializada, a fim de subsidiar as investigações que estão em andamento.
A empresária foi ouvida na sede da PF e indiciada pelos crimes de formação de quadrilha ou bando, apropriação indébita, tráfico de influência, contrabando ou descaminho, fraude em licitação e também na Lei de Lavagem de Dinheiro. As penas que poderá pegar, caso seja condenada, ultrapassam os 25 anos de reclusão. Após seu interrogatório, ela foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) para fazer exame de corpo de delito e em seguida foi liberada.
A "Operação Gangrena" investiga sete empresários e gestores de quatro empresas fornecedoras de medicamentos para Secretaria de Saúde do Piauí – SESAPI, gestores e advogados envolvidos em fraudes em licitações e contratos irregulares. As empresas agiam no sentido de superestimar as necessidades dos hospitais e não entregar os medicamentos adquiridos, através de notas fiscais frias e sem controles rígidos. Ao todo foram desviados recursos que somam R$ 7 milhões, através de atos de corrupção. Todas as contas bancárias dos envolvidos estão bloqueadas e eles impedidos de sair do país.
A empresária foi ouvida na sede da PF e indiciada pelos crimes de formação de quadrilha ou bando, apropriação indébita, tráfico de influência, contrabando ou descaminho, fraude em licitação e também na Lei de Lavagem de Dinheiro. As penas que poderá pegar, caso seja condenada, ultrapassam os 25 anos de reclusão. Após seu interrogatório, ela foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) para fazer exame de corpo de delito e em seguida foi liberada.
A "Operação Gangrena" investiga sete empresários e gestores de quatro empresas fornecedoras de medicamentos para Secretaria de Saúde do Piauí – SESAPI, gestores e advogados envolvidos em fraudes em licitações e contratos irregulares. As empresas agiam no sentido de superestimar as necessidades dos hospitais e não entregar os medicamentos adquiridos, através de notas fiscais frias e sem controles rígidos. Ao todo foram desviados recursos que somam R$ 7 milhões, através de atos de corrupção. Todas as contas bancárias dos envolvidos estão bloqueadas e eles impedidos de sair do país.
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