População quer estruturar rota de fuga, pois a comunidade foi atingida por incêndio duas vezes em menos de um ano
Publicação: 04/08/2013 13:41
Moradores da Favela do Moinho, localizada sobre o Viaduto Orlando Murgel no centro da capital paulista, derrubam desde as 11h deste domingo (4) parte de um muro de contenção que circunda a comunidade. Ele pretendem criar uma rota de fuga em caso de incêndio, pois, em menos de um ano, por duas vezes a favela pegou fogo. O muro foi construído pela prefeitura de São Paulo em dezembro de 2011, depois do primeiro incêndio.
Cerca de 400 famílias vivem da Favela do Moinho, que foi atingida por dois grandes incêndios nos anos de 2011 e 2012. No primeiro incêndio, 1,2 mil famílias ficaram desabrigadas e duas pessoas morreram e no do ano passado, pelo menos uma morte foi registrada e mais 300 pessoas perderam suas casas.
Cerca de 20 policiais militares chegaram ao local por volta de meio-dia, para averiguar o que estava acontecendo e o clima ficou tenso. Após dialogarem com lideranças da comunidade, os policiais disseram que não iam impedir a derrubada do muro.
Segundo a comunidade, uma liminar da Justiça autoriza a criação da rota de fuga. Moradores tentaram negociar com a prefeitura para que a derrubada fosse feita pelo governo municipal e deram um prazo até hoje para que a obra fosse concretizada pelo poder público, mas esse prazo não foi cumprido.
A prefeitura informou que um grupo foi formado entre a prefeitura e representantes da comunidade para discutir a questão. A reunião está marcada para amanhã às 15h.
Cerca de 400 famílias vivem da Favela do Moinho, que foi atingida por dois grandes incêndios nos anos de 2011 e 2012. No primeiro incêndio, 1,2 mil famílias ficaram desabrigadas e duas pessoas morreram e no do ano passado, pelo menos uma morte foi registrada e mais 300 pessoas perderam suas casas.
Cerca de 20 policiais militares chegaram ao local por volta de meio-dia, para averiguar o que estava acontecendo e o clima ficou tenso. Após dialogarem com lideranças da comunidade, os policiais disseram que não iam impedir a derrubada do muro.
Segundo a comunidade, uma liminar da Justiça autoriza a criação da rota de fuga. Moradores tentaram negociar com a prefeitura para que a derrubada fosse feita pelo governo municipal e deram um prazo até hoje para que a obra fosse concretizada pelo poder público, mas esse prazo não foi cumprido.
A prefeitura informou que um grupo foi formado entre a prefeitura e representantes da comunidade para discutir a questão. A reunião está marcada para amanhã às 15h.
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