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domingo, 4 de agosto de 2013

Pets » Tratamentos alternativos podem melhorar qualidade de vida dos animais

Sentimentos como tristeza e ciúmes podem deixar o animal apático, com problemas de pele e dores nas articulações. A acupuntura ajuda a reequilibrar o organismo, assim como os florais, a homeopatia e a fitoterapia

Mariana Laboissière - Correio Braziliense

Publicação: 04/08/2013 13:56 

A veterinária Mariana Melo, a procuradora aposentada Joaquina de Faria e a labradora Sophia, de 9 anos: tratamento para depressão. Foto: Bruno Peres/CB/D.A Press
A veterinária Mariana Melo, a procuradora aposentada Joaquina de Faria e a labradora Sophia, de 9 anos: tratamento para depressão. Foto: Bruno Peres/CB/D.A Press
Depressão, tristeza e ciúmes são problemas exclusivos dos seres humanos? Enganam-se os que respondem sim a essa pergunta. Animais também são vulneráveis a sentimentos e até a transtornos psicológicos. Em alguns casos, podem definhar até a morte, caso o dono não perceba o distúrbio. Para minimizar esses males e até investigar as causas que os desencadeiam, muitas pessoas vêm investindo em terapias alternativas voltadas aos animais, como é o caso da acupuntura e da administração de florais .

Sophia, uma labradora preta, de 9 anos, passa pelo tratamento com as agulhas há um ano. Uma soma de fatores fizeram com que o animal de 36kg ficasse abatido e dormisse mais do que o normal. Tudo começou quando a dona da cadela, a procuradora aposentada Joaquina Maria de Faria, de 67 anos, decidiu se mudar de casa. Embora o imóvel recém-construído fosse no mesmo terreno da antiga casa e ao lado dela, Sophia sentiu a diferença.
As etapas da terapia com agulhas, que deixam o cão relaxado: animal sofreu quando mudou de casa e também ficou com ciúmes de um novo bicho no terreno. Foto: Bruno Peres/CB/D.A Press
As etapas da terapia com agulhas, que deixam o cão relaxado: animal sofreu quando mudou de casa e também ficou com ciúmes de um novo bicho no terreno. Foto: Bruno Peres/CB/D.A Press

“Ela dormia no quarto comigo na residência anterior. Quando passei para a nova, ela não foi junto. Permaneceu na casa antiga. Acho que aí começaram os problemas”, relatou Joaquina. As viagens da aposentada e a chegada de um outro animal na família fizeram da apatia de Sophia algo ainda mais evidente. Em algumas ocasiões, a cadela passava dois dias deitada. Sequer levantava para fazer as necessidades fisiológicas.

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