Ao menos 62 pessoas morreram em ação iniciada no último
sábado
AFP
As forças quenianas "controlam" o centro comercial Westgate de Nairóbi, invadido no sábado por homens de um grupo islamita ligado aos insurgentes somalis shebab, afirmou na noite de segunda para terça-feira o Ministério queniano do Interior.
"Nós controlamos o Westgate", declarou o ministério em sua conta no Twitter. O governo queniano havia indicado pouco antes que todos os reféns provavelmente tinham sido retirados. O ataque deixou pelo menos 62 mortos, segundo a Cruz Vermelha.
As forças especiais quenianas já não encontram resistência no edifício, havia afirmado nesta segunda-feira à noite à AFP o porta-voz do governo queniano, Manoah Esipsu.
"Acredito que todos os reféns tenham sido retirados, mas não queremos nos arriscar", explicou.
Obama lamenta 'terrível tragédia' no Quênia e promete ajuda
O presidente americano, Barack Obama, chamou de "terrível tragédia" o ataque a um centro comercial de Nairóbi e prometeu "todo o apoio necessário" ao Quênia.
"Quero expressar pessoalmente minhas condolências ao presidente (Uhuru) Kenyatta, que perdeu membros de sua família no ataque, e também a todos os quenianos. Somos solidários a eles", acrescentou Obama antes de se reunir em Nova York com seu colega nigeriano Goodluck Jonathan.
A Cruz Vermelha do Quênia informou que o número de mortos no ataque foi de 62, sete a menos do que o indicado no balanço anterior, já que alguns corpos foram contados duas vezes.
O ataque, iniciado no sábado, foi reivindicado pelo grupo islâmico somali Shebab.
No domingo, Kenyatta havia anunciado que seu sobrinho e a namorada dele tinham morrido no ataque.
"Vamos dar todo o apoio policial necessário", disse Obama, cujo pai era queniano.
O presidente disse estar convencido de que o Quênia, "um pilar de estabilidade na África", vai superar este desafio.
"Mas acredito que (o ataque) demonstra o quanto a comunidade internacional deve enfrentar a violência sem sentido que esses grupos representam", concluiu Obama, que chegou ao meio-dia em Nova York, onde fará um dos discursos de abertura da Assembleia Geral da ONU na terça-feira.
"Nós controlamos o Westgate", declarou o ministério em sua conta no Twitter. O governo queniano havia indicado pouco antes que todos os reféns provavelmente tinham sido retirados. O ataque deixou pelo menos 62 mortos, segundo a Cruz Vermelha.
As forças especiais quenianas já não encontram resistência no edifício, havia afirmado nesta segunda-feira à noite à AFP o porta-voz do governo queniano, Manoah Esipsu.
"Acredito que todos os reféns tenham sido retirados, mas não queremos nos arriscar", explicou.
Obama lamenta 'terrível tragédia' no Quênia e promete ajuda
O presidente americano, Barack Obama, chamou de "terrível tragédia" o ataque a um centro comercial de Nairóbi e prometeu "todo o apoio necessário" ao Quênia.
"Quero expressar pessoalmente minhas condolências ao presidente (Uhuru) Kenyatta, que perdeu membros de sua família no ataque, e também a todos os quenianos. Somos solidários a eles", acrescentou Obama antes de se reunir em Nova York com seu colega nigeriano Goodluck Jonathan.
A Cruz Vermelha do Quênia informou que o número de mortos no ataque foi de 62, sete a menos do que o indicado no balanço anterior, já que alguns corpos foram contados duas vezes.
O ataque, iniciado no sábado, foi reivindicado pelo grupo islâmico somali Shebab.
No domingo, Kenyatta havia anunciado que seu sobrinho e a namorada dele tinham morrido no ataque.
"Vamos dar todo o apoio policial necessário", disse Obama, cujo pai era queniano.
O presidente disse estar convencido de que o Quênia, "um pilar de estabilidade na África", vai superar este desafio.
"Mas acredito que (o ataque) demonstra o quanto a comunidade internacional deve enfrentar a violência sem sentido que esses grupos representam", concluiu Obama, que chegou ao meio-dia em Nova York, onde fará um dos discursos de abertura da Assembleia Geral da ONU na terça-feira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário