Publicação: 01/11/2014 10:08
Criadores de cães e gatos do Recife têm um compromisso das 8h às 17h, deste sábado (1º). É que hoje é dia de proteger e vacinar os bichos contra o vírus da raiva. Nesta campanha, a Prefeitura do Recife (PCR), através da Secretaria Municipal de Saúde, esperar vacinar 200 mil animais, sendo 154 mil cachorros e e 46 mil gatos.
De acordo com o secretario de Saúde do Recife, Jailson Correia, os donos de animais terão um total de 563 pontos de vacinação, espalhados por vários bairros do Recife, como praças, parques, próximos de escolas e unidades de saúde. Os locais estarão identificados com faixas indicativas e a secretaria lembra que imunização é gratuita.
Quem não puder levar o seu bicho ou esquecer a campanha, deve levá-lo, a partir da próxima segunda-feira (3) ao Centro de Vigilância Ambiental (CVA), localizado na Avenida Ricardo da Costa Azevedo, nº 1135, em Peixinhos, para que ele receba a vacina. Outra alternativa é procurar os distritos sanitários do Recife para vacinar os animais.
Ao todo, 1,8 mil profissionais fazem parte da equipe que vai atuar durante a campanha de hoje, entre agentes de saúde ambiental e controle de endemias, agentes comunitários de saúde, supervisores do Programa de Saúde Ambiental, veterinários e técnicos, além de motoristas e voluntários, como estudantes do curso de veterinária. Também serão distribuídos cartazes informativos em locais públicos da cidade.
De acordo com o secretario de saúde do Recife, Jailson Correia, a vacinação antirrábica é a única forma de proteção de caninos e felinos contra a raiva animal. A doença é transmitida ao homem pela inoculação do vírus rábico, contido na saliva do animal infectado, principalmente nos atos de morder, lamber e arranhar. A letalidade é de 100%, tornando-se um grave problema de saúde pública, além do alto custo na assistência preventiva às pessoas expostas ao risco de adoecer e morrer.
Correia destacou que desde 2004 não é diagnosticado um caso de raiva urbana no Recife. O resultado é atribuído às ações da Vigilância Ambiental, como vacinação, monitoramento laboratorial do vírus, educação em saúde e guarda responsável do animal realizada pelos supervisores, agentes e médicos veterinários. “Dez anos sem um caso de raiva na cidade é motivo de celebração, mas devemos intensificar as ações para que a população continue livre da raiva humana”, afirmou.
No município do Recife, entre os anos de 2002 e 2008, eram realizadas, anualmente, duas campanhas de vacinação antirrábica animal. A partir de 2009, com a introdução da vacina de cultivo celular com a alta efetividade e resposta em menor espaço de tempo, o número de campanhas anuais de vacinação passou para apenas uma por ano.
De acordo com o secretario de Saúde do Recife, Jailson Correia, os donos de animais terão um total de 563 pontos de vacinação, espalhados por vários bairros do Recife, como praças, parques, próximos de escolas e unidades de saúde. Os locais estarão identificados com faixas indicativas e a secretaria lembra que imunização é gratuita.
Quem não puder levar o seu bicho ou esquecer a campanha, deve levá-lo, a partir da próxima segunda-feira (3) ao Centro de Vigilância Ambiental (CVA), localizado na Avenida Ricardo da Costa Azevedo, nº 1135, em Peixinhos, para que ele receba a vacina. Outra alternativa é procurar os distritos sanitários do Recife para vacinar os animais.
Ao todo, 1,8 mil profissionais fazem parte da equipe que vai atuar durante a campanha de hoje, entre agentes de saúde ambiental e controle de endemias, agentes comunitários de saúde, supervisores do Programa de Saúde Ambiental, veterinários e técnicos, além de motoristas e voluntários, como estudantes do curso de veterinária. Também serão distribuídos cartazes informativos em locais públicos da cidade.
De acordo com o secretario de saúde do Recife, Jailson Correia, a vacinação antirrábica é a única forma de proteção de caninos e felinos contra a raiva animal. A doença é transmitida ao homem pela inoculação do vírus rábico, contido na saliva do animal infectado, principalmente nos atos de morder, lamber e arranhar. A letalidade é de 100%, tornando-se um grave problema de saúde pública, além do alto custo na assistência preventiva às pessoas expostas ao risco de adoecer e morrer.
Correia destacou que desde 2004 não é diagnosticado um caso de raiva urbana no Recife. O resultado é atribuído às ações da Vigilância Ambiental, como vacinação, monitoramento laboratorial do vírus, educação em saúde e guarda responsável do animal realizada pelos supervisores, agentes e médicos veterinários. “Dez anos sem um caso de raiva na cidade é motivo de celebração, mas devemos intensificar as ações para que a população continue livre da raiva humana”, afirmou.
No município do Recife, entre os anos de 2002 e 2008, eram realizadas, anualmente, duas campanhas de vacinação antirrábica animal. A partir de 2009, com a introdução da vacina de cultivo celular com a alta efetividade e resposta em menor espaço de tempo, o número de campanhas anuais de vacinação passou para apenas uma por ano.
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