AFP - Agence France-Presse
Publicação: 05/11/2014 22:46
A pessoa que trabalha para a ONU que foi internada na França depois de contrair o vírus Ebola em Serra Leoa é um "funcionário do UNICEF" que está em condição "estável", anunciou o governo francês, sem divulgar o sexo ou a identidade do paciente. Foto: ANP/AFP REMKO DE WAAL |
O braço africano da Organização Mundial de Saúde (OMS) tem sido criticado pela demora em reagir ao Ebola, afirmou o novo diretor nesta quarta-feira.
A doutora Matshidiso Rebecca Moeti se comprometeu a dar uma resposta imediata aos países mais atingidos pela epidemia.
Delegados do comitê regional do organismo de saúde no Benin votaram para que a betchuano, veterana na OMS, assumisse o lugar de Luis Gomes Sambo, no posto desde 2005.
A OMS diz que irá apurar as reclamações sobre a lentidão e a postura excessivamente burocrática na resposta a crises de saúde globais.
Para Moeti, a organização passa por mudanças e seu principal objetivo é garantir uma primeira leva de reformas a serem implementadas na África.
"Vou trabalhar para melhorar a capacidade usada em campo nos três países mais gravemente afetados pelo vírus do Ebola, para que possamos administrar o controle da epidemia", disse.
"Trabalharei com parceiros para incrementar o suporte aos sistemas de saúde na Libéria, em Serra Leoa e na Guiné", disse Moeti à AFP após a votação.
A Organização das Nações Unidas tentam das uma resposta ao surto de Ebola na África ocidental, que já deixou aproximadamente 5.000 mortos e 14.000 pessoas infectadas neste ano.
A doutora Matshidiso Rebecca Moeti se comprometeu a dar uma resposta imediata aos países mais atingidos pela epidemia.
Delegados do comitê regional do organismo de saúde no Benin votaram para que a betchuano, veterana na OMS, assumisse o lugar de Luis Gomes Sambo, no posto desde 2005.
A OMS diz que irá apurar as reclamações sobre a lentidão e a postura excessivamente burocrática na resposta a crises de saúde globais.
Para Moeti, a organização passa por mudanças e seu principal objetivo é garantir uma primeira leva de reformas a serem implementadas na África.
"Vou trabalhar para melhorar a capacidade usada em campo nos três países mais gravemente afetados pelo vírus do Ebola, para que possamos administrar o controle da epidemia", disse.
"Trabalharei com parceiros para incrementar o suporte aos sistemas de saúde na Libéria, em Serra Leoa e na Guiné", disse Moeti à AFP após a votação.
A Organização das Nações Unidas tentam das uma resposta ao surto de Ebola na África ocidental, que já deixou aproximadamente 5.000 mortos e 14.000 pessoas infectadas neste ano.
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