Publicação: 19/01/2015 20:13
Os presidentes das centrais sindicais - CUT, Força e UGT, afirmaram na noite desta segunda-feira (19) que não houve acordo com os ministros os ministros da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto; da Previdência Social, Carlos Gabas; do Planejamento, Nelson Barbosa; e do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, A reunião durou mais de duas horas e terminou sem acordo.
Segundo fontes, o clima da conversa foi tenso e marcado posições convictas dos dois lados. Os líderes das centrais sindicais insistiram na revogação das Medidas Provisórias 664 e 665 relacionadas à Previdência Social, ao seguro-desemprego e ao seguro-defeso.
Os ministros, no entanto, tentaram convencê-los de que as medidas são necessárias, corrigem distorções e asseguram os direitos dos trabalhadores. "Nós reafirmamos nossa posição, ministros se comprometeram a manter diálogo", afirmou o presidente da Força, Miguel Torres.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, lembrou a fala da presidente Dilma Rousseff durante a campanha à reeleição, quando ela garantiu que não mexeria em direitos trabalhistas "nem que a vaca tussa". "Essas medidas mexem com direitos e nós não vamos permitir isso "nem que vaca tussa", afirmou.
Segundo Torres, os ministros explicaram que as MPs não poderiam ser revogadas "por questões técnicas". "Mas vamos propor alterações nas medidas apresentadas", garantiu Freitas. Para o presidente da CUT, o governo tem que estar aberto para fazer as modificações propostas. "Se não fica sem eficácia essa reunião e o diálogo", disse.
Antes mesmo da reunião, líderes das centrais disseram ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que estavam céticos com relação a um acordo e que reafirmaram um protesto contra as medidas para o próximo dia 28. Além disso, eles afirmaram que pretendem fazer pressão no Congresso para que as MPs não sejam promulgadas.
Os sindicalistas disseram ainda que ficaram sabendo das medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e que elas "complicam ainda mais o cenário". "O ajuste fiscal não será feito com perda de direitos dos trabalhadores", afirmou Freitas. Os sindicalistas afirmaram que terão uma reunião das centrais em breve para discutir melhor os impactos das medidas da Fazenda.
Segundo fontes, o clima da conversa foi tenso e marcado posições convictas dos dois lados. Os líderes das centrais sindicais insistiram na revogação das Medidas Provisórias 664 e 665 relacionadas à Previdência Social, ao seguro-desemprego e ao seguro-defeso.
Os ministros, no entanto, tentaram convencê-los de que as medidas são necessárias, corrigem distorções e asseguram os direitos dos trabalhadores. "Nós reafirmamos nossa posição, ministros se comprometeram a manter diálogo", afirmou o presidente da Força, Miguel Torres.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, lembrou a fala da presidente Dilma Rousseff durante a campanha à reeleição, quando ela garantiu que não mexeria em direitos trabalhistas "nem que a vaca tussa". "Essas medidas mexem com direitos e nós não vamos permitir isso "nem que vaca tussa", afirmou.
Segundo Torres, os ministros explicaram que as MPs não poderiam ser revogadas "por questões técnicas". "Mas vamos propor alterações nas medidas apresentadas", garantiu Freitas. Para o presidente da CUT, o governo tem que estar aberto para fazer as modificações propostas. "Se não fica sem eficácia essa reunião e o diálogo", disse.
Antes mesmo da reunião, líderes das centrais disseram ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que estavam céticos com relação a um acordo e que reafirmaram um protesto contra as medidas para o próximo dia 28. Além disso, eles afirmaram que pretendem fazer pressão no Congresso para que as MPs não sejam promulgadas.
Os sindicalistas disseram ainda que ficaram sabendo das medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e que elas "complicam ainda mais o cenário". "O ajuste fiscal não será feito com perda de direitos dos trabalhadores", afirmou Freitas. Os sindicalistas afirmaram que terão uma reunião das centrais em breve para discutir melhor os impactos das medidas da Fazenda.
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