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terça-feira, 19 de março de 2013

sem citar eduardo camposNo Senado, Humberto comemora novo recorde de popularidade de Dilma


O senador Humberto Costa comemorou na tribuna do Senado os números divulgados pela pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI)/Ibope que mostra aprovação recorde do Governo Dilma.

“A pesquisa CNI/Ibope mostra que, apesar de todo o tiroteio que o governo vem enfrentando dos oposicionistas, a popularidade da presidente continua em alta”, disse o senador.

Humberto ainda lembrou que a avaliação positiva cresceu sobretudo no Nordeste. “Isso mostra que a população faz a sua própria avaliação do governo e não se deixa influenciar pelo discurso da oposição”, analisou.

Segundo o levantamento, 79% aprovam a gestão petista. No Nordeste, este número chega a 85%.

A pesquisa ainda apontou recorde na confiança dos brasileiros: 75% da população diz confiar em Dilma, o maior índice desde o início do governo.

O petista também aproveitou o bom momento para elogiar ações que vem sendo executadas pelo Ministério da Justiça e pediu agilidade na votação de medidas que tramitam no Senado e que tem como objetivo combater a violência e a corrupção.

Para Humberto Costa, é preciso aperfeiçoar a legislação para ampliar a atuação do Estado no combate ao crime organizado.

O senador defendeu a aprovação do Projeto de Lei nº 6.578, que tipifica criminalmente as organizações criminosas. Entre as principais novidades, está a definição de organização criminosa, conforme a legislação internacional.

“Com a aprovação dessa proposta, certamente nossas instituições de segurança vão ganhar capacidade para lidar com grupos estruturados, que se valem inclusive das mais recentes tecnologias para a prática de atividades ilegais, danosas ao nosso povo, ao nosso País”, defendeu.

O projeto prevê ainda punições também para o funcionário público envolvido com as organizações criminosas. Se houver a condenação, o funcionário perde o cargo, função, emprego ou cargo eletivo e fica impedido do exercício de função ou cargo público pelo prazo de 8 anos subsequentes ao cumprimento da pena.

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