Publicação: 01/01/2015 18:18
O governador reeleito do Paraná, Beto Richa (PSDB), voltou a criticar a situação econômica do país e falou sobre a discriminação que o Estado sofreu no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff (PT). "Neste segundo mandato, espero que as relações sejam maduras, republicanas e transparentes e esse não é, senão, o desejo dos eleitores do Paraná e do Brasil" disse Richa em seu discurso de posse na Assembleia Legislativa.
"O Paraná saberá cobrar o que lhe é de direito, mas com civilidade e cortesia. Contudo, tem pressa de cumprir seu plano de metas. A contribuição do Paraná ao País é inquestionável", disse Richa, que tem como vice-governadora Cida Borghetti, presidente estadual do PROS, partido que passa a ocupar o Ministério da Educação no governo federal.
Richa voltou a citar os problemas econômicos do País, e afirmou que o governo central sofre de uma "crise ética e moral". "Sem sacrifícios, não atingiremos nossas metas, que não são poucas, e o desafio de hoje não é menor do que o que enfrentamos há quatro anos. A situação econômica do País se deteriora a cada pregão da Bolsa de Valores e a cada medida do governo, e há uma crise ética e moral que pode nos custar anos de avanços", comentou.
O governador voltou a atacar o governo petista. "Se o poder central agia de má vontade com o Paraná, mostramos que nós somos o nosso próprio poder. Juntos, podemos exigir que o Brasil nos trate com respeito, nossos pedidos possam ser atendidos sem demora e sem política. Somos brasileiros como todos e o Paraná nunca virou as costas para o Brasil", disse.
No final do discurso, que durou 40 minutos, Richa falou sobre avanços na economia estadual. Atraímos mais de R$ 35 bilhões em investimentos, fomos o terceiro maior gerador de empregos segundo o Caged; e tiramos o Porto de Paranaguá das páginas policiais para ser uma referência, segundo a Antaq, na gestão profissional", comemorou.
O secretário Chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra (PSD), afirmou que o governo será mais austero em suas contas, como contrapartida às recentes medidas aprovadas na Assembleia Legislativa, consideradas impopulares, como aumento de impostos.
No mês passado, Richa conseguiu a aprovação de diversos projetos que irão garantir um equilíbrio fiscal de R$ 15 bilhões (estimativa da Fazenda), que prevê aumento na cobrança da taxa de ICMS e pagamentos de IPVA como os principais itens.
"O Paraná saberá cobrar o que lhe é de direito, mas com civilidade e cortesia. Contudo, tem pressa de cumprir seu plano de metas. A contribuição do Paraná ao País é inquestionável", disse Richa, que tem como vice-governadora Cida Borghetti, presidente estadual do PROS, partido que passa a ocupar o Ministério da Educação no governo federal.
Richa voltou a citar os problemas econômicos do País, e afirmou que o governo central sofre de uma "crise ética e moral". "Sem sacrifícios, não atingiremos nossas metas, que não são poucas, e o desafio de hoje não é menor do que o que enfrentamos há quatro anos. A situação econômica do País se deteriora a cada pregão da Bolsa de Valores e a cada medida do governo, e há uma crise ética e moral que pode nos custar anos de avanços", comentou.
O governador voltou a atacar o governo petista. "Se o poder central agia de má vontade com o Paraná, mostramos que nós somos o nosso próprio poder. Juntos, podemos exigir que o Brasil nos trate com respeito, nossos pedidos possam ser atendidos sem demora e sem política. Somos brasileiros como todos e o Paraná nunca virou as costas para o Brasil", disse.
No final do discurso, que durou 40 minutos, Richa falou sobre avanços na economia estadual. Atraímos mais de R$ 35 bilhões em investimentos, fomos o terceiro maior gerador de empregos segundo o Caged; e tiramos o Porto de Paranaguá das páginas policiais para ser uma referência, segundo a Antaq, na gestão profissional", comemorou.
O secretário Chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra (PSD), afirmou que o governo será mais austero em suas contas, como contrapartida às recentes medidas aprovadas na Assembleia Legislativa, consideradas impopulares, como aumento de impostos.
No mês passado, Richa conseguiu a aprovação de diversos projetos que irão garantir um equilíbrio fiscal de R$ 15 bilhões (estimativa da Fazenda), que prevê aumento na cobrança da taxa de ICMS e pagamentos de IPVA como os principais itens.
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