Dezenas de mães foram à unidade visitar os filhos
Publicado Do JC Online
Foto: Hélia Sheppa/JC Imagem
Foi tranquilo o clima na manhã deste domingo na sede da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife, dois dias depois de uma rebelião que terminou com um adolescente morto e esquartejado por outros internos. Dezenas de mães chegaram cedo à unidade. A maioria não tinha notícias dos filhos desde sexta-feira.
Segundo a assessoria de imprensa da Funase, o diretor da unidade, coronel Carlos Alberto Lino, e a diretora sócioeducativa da fundação, Nadja Alencar, chegara de manhã ao local e devem permanecer até o final do horário de visitas, previsto para terminar às 16h. Na frente do prédio havia pedaços de móveis quebrados, colchões, roupas e botijões de água, resultado do que sobrou após a rebelião.
No sábado de manhã, peritos do Instituto de Criminalística (IC) entraram na unidade para fazer exames detalhados. Um levantamento sobre o que foi danificado e de que maneira os reeducandos destruíram grades, salas, móveis, além de queimar colchões. Um equipe do Corpo de Bombeiros debelou pequenos focos de incêndio que ainda resistiam.
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