Ação contou com 20 homens do Batalhão de Choque
RUI GONÇALVES, do FolhaPe
O Batalhão de Choque da Polícia Militar (BChoque) aprendeu, em vistoria realizada na manhã da última terça-feira (04), armas, drogas e celulares na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A ação, considerada de rotina pela Polícia Militar (PM), contou com a participação de 20 homens do batalhão.
Na ação, os agentes encontraram 20 celulares, 15 baterias de celular, seis carregadores, seis armas de artesanais – conhecidas como chuncho -, oito talheres, cinco isqueiros, uma trouxinha de maconha, sete cachimbos de crack e oito indutores de ventilador. De acordo com a PM, esse tipo de ação é rotina sempre que for solicitado pela direção das unidades prisionais.
ÚLTIMA REBELIÃOA terceira rebelião deste ano na Funase – a segunda na unidade do Cabo – teve início por volta das 16h do dia 16 de novembro, quando internos do pavilhão 1 iniciaram um tumulto que atingiu todas as áreas da unidade. Alexandre de Melo Camilo, de 20 anos, conhecido como “Chaga”, foi assassinado. A Polícia Militar (PM) foi acionada e enviou um efetivo de cerca de 70 policiais para conter a manifestação dos jovens.
Uma equipe da Rádio Patrulha (RP) foi a primeira a chegar ao local e iniciou os trabalhos de negociação. Em seguida, às 17h, o Batalhão de Choque (BPChoque) se posicionou em frente à unidade. Em cerca de 20 minutos, os PMs invadiram o espaço e, juntamente com os policiais da RP e da Companhia Independente de Operações Especiais (Cioe), contiveram a rebelião.
No início deste ano, a mesma unidade passou por uma rebelião que deixou três mortos e três feridos. Uma das vítimas fatais teve a cabeça separada do corpo. A Funase do Cabo de Santo Agostinho tem capacidade para acolher 166 socioeducandos, mas atualmente abriga 338 internos.
Uma equipe da Rádio Patrulha (RP) foi a primeira a chegar ao local e iniciou os trabalhos de negociação. Em seguida, às 17h, o Batalhão de Choque (BPChoque) se posicionou em frente à unidade. Em cerca de 20 minutos, os PMs invadiram o espaço e, juntamente com os policiais da RP e da Companhia Independente de Operações Especiais (Cioe), contiveram a rebelião.
No início deste ano, a mesma unidade passou por uma rebelião que deixou três mortos e três feridos. Uma das vítimas fatais teve a cabeça separada do corpo. A Funase do Cabo de Santo Agostinho tem capacidade para acolher 166 socioeducandos, mas atualmente abriga 338 internos.
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