Publicado em 09/02/2014, às 05h11
Prepare o fôlego, a disposição e as flexões. Este domingo é Dia do Frevo, data para se entregar de manhã, de tarde e de noite à música vibrante, ao passo que contagia. O único problema é escolher que destino tomar. Recife e Olinda, que hospedam como ninguém o patrimônio imaterial e cultural da humanidade, concorrem discretamente, convocando passistas para suas ruas.
A partir das 14h, no pátio do Mosteiro de São Bento, na Cidade Alta de Olinda, são esperados ao menos 300 passistas e todos os que se sentirem convidados a incluir o momento no Guinness Book. A Maior Dança de Frevo do Mundo é organizada pela Escola Frevolinda e o Centro Cultural Off Broadway de Olinda, com apoio da prefeitura. Para alcançar o recorde mundial, todos os passistas precisam dançar juntos por cinco minutos. E haja tesoura, rojão, abre-alas e pernada!
Para reforçar o time, que terá grupos de Pitombeira dos Quatro Cantos e de Vassourinhas de Olinda, o Balé Popular Papanguart de Bezerros e a Companhia de Frevo de Gravatá já confirmaram presença. “O título, se alcançado, ajudará numa maior projeção do frevo”, diz Clara Clarice, diretora do Off Broadway. Ela pede apoio de fotógrafos, cinegrafistas e todo mundo que puder registrar a cena, para documentar o feito.
Alcançada a meta, os brincantes vão se unir aos foliões comuns na frevança ladeira abaixo. E como acontece todo domingo, não faltará opção de se entregar à folia na cidade patrimônio.
No Recife a festa do frevo começa no Marco Zero, às 7h, bem cedo. Mas nessa fase inicial a pedida é descansar e alimentar-se no espaço que contará com mesas e cadeiras. Às 11h, os ciclistas vão entrar na folia, fantasiados e com direito a concurso. A parte principal da homenagem será à tarde. “Todos os nossos alunos estão convocados para o arrastão do frevo, a partir das 15h”, diz Ana Miranda, diretora da Escola de Frevo do Recife e consultora de dança do Paço do Frevo, espaço a ser inaugurado hoje, na Praça do Arsenal.
A Escola de Frevo do Recife, na Encruzilhada, tem 16 anos e no momento conta com 700 alunos, de todas as idades. O centro formador atende alunos da rede municipal e qualquer morador da cidade. Há turmas em três turnos ao longo do ano e, nessa época, oficinas rápidas são ministradas. “O aluno passa por uma preparação prévia, que inclui consciência corporal, alongamento e trabalho da força física, antes de se tornar passista”, explica. Há 107 anos, no dia 9 de fevereiro, o Jornal Pequeno mencionava a palavra frevo pela primeira vez para denominar a dança e música pernambucana, lembra Carmem Lelis, da Casa do Carnaval.
Prepare o fôlego, a disposição e as flexões. Este domingo é Dia do Frevo, data para se entregar de manhã, de tarde e de noite à música vibrante, ao passo que contagia. O único problema é escolher que destino tomar. Recife e Olinda, que hospedam como ninguém o patrimônio imaterial e cultural da humanidade, concorrem discretamente, convocando passistas para suas ruas.
A partir das 14h, no pátio do Mosteiro de São Bento, na Cidade Alta de Olinda, são esperados ao menos 300 passistas e todos os que se sentirem convidados a incluir o momento no Guinness Book. A Maior Dança de Frevo do Mundo é organizada pela Escola Frevolinda e o Centro Cultural Off Broadway de Olinda, com apoio da prefeitura. Para alcançar o recorde mundial, todos os passistas precisam dançar juntos por cinco minutos. E haja tesoura, rojão, abre-alas e pernada!
Para reforçar o time, que terá grupos de Pitombeira dos Quatro Cantos e de Vassourinhas de Olinda, o Balé Popular Papanguart de Bezerros e a Companhia de Frevo de Gravatá já confirmaram presença. “O título, se alcançado, ajudará numa maior projeção do frevo”, diz Clara Clarice, diretora do Off Broadway. Ela pede apoio de fotógrafos, cinegrafistas e todo mundo que puder registrar a cena, para documentar o feito.
Alcançada a meta, os brincantes vão se unir aos foliões comuns na frevança ladeira abaixo. E como acontece todo domingo, não faltará opção de se entregar à folia na cidade patrimônio.
No Recife a festa do frevo começa no Marco Zero, às 7h, bem cedo. Mas nessa fase inicial a pedida é descansar e alimentar-se no espaço que contará com mesas e cadeiras. Às 11h, os ciclistas vão entrar na folia, fantasiados e com direito a concurso. A parte principal da homenagem será à tarde. “Todos os nossos alunos estão convocados para o arrastão do frevo, a partir das 15h”, diz Ana Miranda, diretora da Escola de Frevo do Recife e consultora de dança do Paço do Frevo, espaço a ser inaugurado hoje, na Praça do Arsenal.
A Escola de Frevo do Recife, na Encruzilhada, tem 16 anos e no momento conta com 700 alunos, de todas as idades. O centro formador atende alunos da rede municipal e qualquer morador da cidade. Há turmas em três turnos ao longo do ano e, nessa época, oficinas rápidas são ministradas. “O aluno passa por uma preparação prévia, que inclui consciência corporal, alongamento e trabalho da força física, antes de se tornar passista”, explica. Há 107 anos, no dia 9 de fevereiro, o Jornal Pequeno mencionava a palavra frevo pela primeira vez para denominar a dança e música pernambucana, lembra Carmem Lelis, da Casa do Carnaval.
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