O dirigente se solidarizou com as famílias e esclareceu as ações que estão sendo realizadas em conjunto com o Governo Federal
Publicado em 25/04/2013, às 21h57
Da Agência Estado
Em mais uma ação da diretoria do Corinthians em prol dos 12 torcedores presos na cidade de Oruro, na Bolívia, desde o último dia 20 de fevereiro, o presidente do clube, Mário Gobbi Filho, recebeu nesta quinta-feira, no Parque São Jorge, familiares dos detidos. Durante a visita, o dirigente se solidarizou com as famílias, esclareceu as ações que estão sendo realizadas em conjunto com o Governo Federal e confirmou mais uma vez o engajamento do clube para que os brasileiros recebam tratamento adequado.
Antes da reunião desta quinta com os familiares, o presidente do Corinthians já havia realizado reuniões com José Eduardo Cardozo ministro da Justiça, e Antônio de Aguiar Patriota, ministro das Relações Exteriores, para tratar da situação dos torcedores presos.
As reuniões realizadas em Brasília no início do mês já rendem os primeiros frutos da ação conjunta entre Corinthians e Ministério da Justiça. Em viagem à Bolívia na semana passada, o ministro José Eduardo Cardozo conseguiu importantes avanços. O primeiro passo acontece ainda nesta semana, quando o fiscal boliviano Alfredo Santos Canaviri chega ao Brasil para ouvir o depoimento do menor de 17 anos, autor confesso do disparo do sinalizador que causou a morte do jovem Kevin Beltrán Espada, de 14 anos.
Antes da reunião desta quinta com os familiares, o presidente do Corinthians já havia realizado reuniões com José Eduardo Cardozo ministro da Justiça, e Antônio de Aguiar Patriota, ministro das Relações Exteriores, para tratar da situação dos torcedores presos.
As reuniões realizadas em Brasília no início do mês já rendem os primeiros frutos da ação conjunta entre Corinthians e Ministério da Justiça. Em viagem à Bolívia na semana passada, o ministro José Eduardo Cardozo conseguiu importantes avanços. O primeiro passo acontece ainda nesta semana, quando o fiscal boliviano Alfredo Santos Canaviri chega ao Brasil para ouvir o depoimento do menor de 17 anos, autor confesso do disparo do sinalizador que causou a morte do jovem Kevin Beltrán Espada, de 14 anos.
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